Sunday, January 28, 2007

Procurar pêlo em ovo

"Enquanto continuarmos misturando as coisas não encontraremos a solução! Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa! Segurança se resolve com imposição de autoridade e com a certeza de que o crime não compensa.

Transformar o mundo, fazer retornar o mundo ao paraíso, transformar todo mundo em bonzinho, educar a todos, distribuir renda uniformemente são outros objetivos, válidos, claro!, mas é outra coisa, outro departamento.

Dá pra entender e separar essas coisas? Muito 0brigado!" - Trinta e dois anos de atividade policial, sem ser mais um dos "entendidos" ou doutos na matéria.

Friday, January 19, 2007

Piada de português?

Um português escolheu seus herdeiros ao acaso na lista telefônica de Lisboa e deixou, ao morrer, seus bens para 70 pessoas que jamais conheceu, informou hoje a imprensa local.

Luis Carlos de Noronha Cabral de Câmara, descrito por seus amigos como um homem solitário, decidiu fazer seu testamento quando tinha 29 anos por meio de um escrivão de Lisboa e junto a duas testemunhas.

"Com grande surpresa da funcionária do cartório, pediu a lista telefônica e começou a escolher nomes ao acaso. O notário lhe fez várias perguntas para verificar seu estado de saúde mental, mas Luis estava perfeitamente consciente do que fazia", disse à revista Sol uma das testemunhas, Aníbal Castro Villa.

Câmara morreu recentemente, aos 42 anos, e deixou aos seus herdeiros um apartamento de 12 quartos no centro de Lisboa, uma casa em Guimarães, no norte do país, e um carro avaliado em US$ 70 mil.

Seus herdeiros, ao serem convocados pelo notário, pensaram que se tratava de uma brincadeira ou um calote.

Câmara jamais se casou nem teve filhos, e viveu seus últimos anos com o dinheiro da venda de alguns bens (Fonte:http://port.pravda.ru/).

Monday, January 15, 2007

Alguém bebeu... e não fui eu!

O principal canal televisivo no Brasil, em seu primeiro jornal matinal, resolve analisar as opções à disposição do investidor no mercado financeiro. Uma análise sobre bolsa de valores - mercado acionário -, caderneta de poupança, títulos de renda fixa, títulos do governo, etc. Eu assisto e fico pensando com cá com os meus anéis: - Para quem será dirigida uma reportagem como essa?

A classe média nacional foi exterminada pelos malditos e infelizes governos FHC e Luiz Inácio; vejamos: a suíça brasileira - classe econômica que vai cada vez melhor, obrigado! - não assiste a telejornal de tv aberta, e, nem vai fazer investimento de milhoes seguindo os conselhos de jornalista de telejornal matinal. Ou vai?

Para quem então seria esse tipo de reportagem? Como está no título: Alguém bebeu... e não fui eu! Diga-se de passagem, esses editores são mestres em escolher assuntos inadequados. Aonde esse pessoal que dirige as redes de tv conseguem buscar gente tão... como vou dizer para não parecer ofensivo? Tão "fora da casinha"?