No julgamento da freira assassinada em Anapu, fez-se a justiça, condenando-se o articulador do crime, aquele que negociou o assassinato da irmã, intermediando mandantes e executores. O único senão em tudo isso é essa participação popular nos julgamentos. Essa presença maciça de ongs, de partidos políticos e de movimentos, que funciona como um argumtno de pressão para que "se faça a justiça" não sei se é coisa boa. A mim me parece, sem entrar em nenhum caso específico, que a justiça deve funcionar com isenção de qualquer forma de pressão.
Na Bolívia, o índio cocalero presidente continua aprontando das suas. Agora está expulsando uma metalúrgica brasileira que estava se instalando no país. Independente das razões que possa ter para motivar a atitude tomada, a declaração de que "não há diálogo, a não ser a nacionalização da empresa". A Petrobrás já está pagando os seus pecados. Segue a trajetória chaviana que usa a democracia para acabar com a democracia, encerra bem a doutrina dos vermilhinhos, certos estão os que dizem "nego em nome dos vossos princípios, os princípios que me exigis em nome dos meus".
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