Não são caminhos, são descaminhos. Vivemos num oito ou oitenta, sem admissão do meio-termo; somos massa ignara, maioria burra, minoria injusta e cruel. Existe um paraíso terrestre aqui e acolá, que aparecem como exceções para confirmar a regra. Vamos nos digladiar durante milênios pela idéia de um ideal que não existe, pela tentativa de achar os remendos que transformem o inferno em paraíso, uma terra menos ruim, e aceitável para todos. Ainda assim, este ideal - irreal - há que ser buscado.
Em eleições, melhor que seja mantendo a democracia, a liberdade sagrada de pensar diferente de qualquer um... China e Cuba estão muito longe daqui, e ainda bem que estão!
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