Na sessão plenária extraordinária da Câmara dos Deputados de 30/11/2005, que decidiu a sua sorte, o ex-ministro e deputado federal alegou que o o processo de sua cassação era político pela falta de provas materiais contra si. Apesar disso, seus pares, por 293 votos a 192, resolveram cassar seus direitos políticos até o ano de 2016.
Thursday, December 01, 2005
Vaya Con Dios...
Parece que o nosso "richelieu tupiniquim", José Dirceu, finalmente encontrou o seu fim. Assim como o personagem histórico, ele era de fato o primeiro-ministro, o conselheiro número um. Mandava e desmandava. O personagem histórico, graças à reputação que granjeou, foi para as páginas de "Os Três Mosqueteiros", de Alexandre Dumas, como um vilão astuto; o nosso também deverá passar para a história, mas não como astuto.
Na sessão plenária extraordinária da Câmara dos Deputados de 30/11/2005, que decidiu a sua sorte, o ex-ministro e deputado federal alegou que o o processo de sua cassação era político pela falta de provas materiais contra si. Apesar disso, seus pares, por 293 votos a 192, resolveram cassar seus direitos políticos até o ano de 2016.
Na sessão plenária extraordinária da Câmara dos Deputados de 30/11/2005, que decidiu a sua sorte, o ex-ministro e deputado federal alegou que o o processo de sua cassação era político pela falta de provas materiais contra si. Apesar disso, seus pares, por 293 votos a 192, resolveram cassar seus direitos políticos até o ano de 2016.
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